Em nota divulgada pela FAPESP, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pesquisadores ajudaram a explicar o fenômeno visto nos céus da cidade de São Paulo no dia 19 de agosto deste ano. Segundo especialistas, embora os meses de agosto e setembro, por conta das secas, seja mais propício para queimadas, o que se vê, por exemplo, na região da Amazônia contribui para esse tipo de evento.
Nas imagens obtidas através do sistema de monitoramento CATT-BRAMS (Coupled Aerosol and Tracer Transport model to the Brazilian developments on the Regional Atmospheric Modelling System), é possível observar o que tem sido chamado de “rio de fumaça” avançando sentido sul, passando pela Argentina e parte do Brasil, mais sentido no Rio Grande do Sul e em São Paulo. Embora o fenômeno tenha sido facilmente visto nestes locais, o leste do Amazonas, Acre, Venezuela, Colômbia e Paraguai também sofreram com os efeitos das queimadas acumuladas nos céus.
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