A predominância de visões androcêntricas, que colocam o homem no centro dos acontecimentos, ainda é uma constante, como nos mostra o enfoque que costuma ser dado a determinados eventos históricos. Mas graças aos avanços no campo da arqueologia de gênero, que passou a ganhar um maior espaço a partir dos anos 1980 e busca sanar falhas de pesquisa, isso pode mudar.
Como exemplo do seu papel, temos um caso bastante interessante envolvendo o "Homem de Marfim", uma figura que teria vivido há cerca de 5 mil anos, no período da Idade do Cobre, numa região que hoje corresponde a Espanha. Acredita-se que ele tenha morrido jovem, com idade entre 17 e 25 anos.
De Novidades do Mega Curioso https://ift.tt/H0uX528
via IFTTT
Nenhum comentário:
Postar um comentário